1º DE MAIO I Só nos resta a unidade para combater os perversos da política brasileira
Ações contra os direitos trabalhistas têm sido cruéis e desumanas nos últimos anos. Os trabalhadores recebem cada vez menos, a sociedade no geral enfrenta o desemprego e as perversidades dos atores políticos. O povo está sem esperança, sem dinheiro e sem o que comer. Por isso, neste 1° de Maio, o momento exige reflexão dos rumos do Brasil e as ações necessárias das entidades de classe na defesa da vida, do emprego, inclusive da dignidade humana. Se não bastasse, neste processo, ainda temos a Covid-19 com sua atrocidade, invisibilidade e mortalidade.
CORTE DOS DIREITOS
As oposições violentas do Governo Federal executaram a Reforma Trabalhista com retirada de direitos, engessaram as entidades sindicais a fim de acabar com o instrumento de luta dos trabalhadores e pregam o ódio e a intolerância em diversos segmentos da vida. No setor público, tivemos a Lei Complementar n° 173/2020 que estagna os salários até 31 de dezembro de 2021 e congela licenças, quinquênios, etc. Emplacaram ainda a alteração da alíquota previdenciária (de 11% para 14%) imposta pela Reforma da Previdência. Não podemos permanecer calados. É importante saber de todos nossos direitos e lutar por eles.
PRECISAMOS DE UNIÃO
Assim como em 2020, conclamamos à categoria para participar ativamente da vida de sua entidade sindical. Somente JUNTOS podemos derrubar as amarras que querem nos colocar. E como você faz isso? Com ideias construtivas. Marcar presença em assembleias e reuniões – agora realizadas de forma virtual. Precisamos denunciar as péssimas condições de trabalho e o assédio moral. Devemos estimular os demais colegas a se unirem em uma mesma causa.
Muitas pessoas nem sabem para que serve um Sindicato e a sua importância na defesa dos direitos, garantias de melhores salários e instrumento de luta no combate de injustiças. Por isso, atuamos tão firmemente para mostrar a toda população o nosso valor e o quanto contribuímos pela valorização permanente da classe trabalhadora.
Nosso presidente José Carlos Bispo da Paz declara:
Não paramos de tentar ajudar o trabalhador. Mesmo em meio à pandemia e os maldosos decretos do presidente da República, temos lutado. A PEC 32 (Reforma Administrativa), por exemplo, é claramente mais um ataque absurdo aos direitos dos brasileiros. Mas não esmaecemos. Vejam quantos ofícios protocolamos SÓ ESTE ANO e quanto temos cobrado por melhorias. Tenham certeza: de braços cruzados jamais ficaremos”.
Precisamos reagir, pois o Brasil pagará um preço muito alto pelo retrocesso. Sempre os trabalhadores pagam a conta, aliás, arcam com um preço alto, seja de crise financeira, na Educação, Saúde, Segurança, entre outros.
VAMOS DAR UM BASTA!
O POVO PRECISA SONHAR E REALIZAR!